Durante o século XX, a população mundial triplicou. Face a este desenvolvimento exponencial da espécie humana, é cada vez mais frequente a existência de graves problemas a nível global que comprometem a promoção de um desenvolvimento sustentável. Um dos problemas que certamente comprometerá o futuro da espécie humana é a poluição das águas.
As águas subterrâneas integram a componente que não é directamente observada pelo ser humano e também a mais lenta do ciclo hidrológico. Muitas vezes, quando ouvimos falar na contaminação das águas, surge logo a imagem de que algo de grave ocorreu na água que existe à superfície. No entanto, da pouca água doce disponível (aproximadamente 3%), 30% são águas subterrâneas. Na nossa região, as águas subterrâneas são exploradas utilizando poços e furos artesianos, maioritariamente para uso privado. Muitas vezes, esta exploração torna-se abusiva, devido à falta de controlo no que diz respeito à abertura e exploração dos furos, contribuindo para uma diminuição de volume dos aquíferos.
A contaminação das águas subterrâneas deve-se, sobretudo, a actividades antrópicas como a agricultura e a pecuária, uma vez que são actividades de grande potencial nesta região. A contaminação resulta, essencialmente, do uso descontrolado de pesticidas, de esgotos domésticos e fossas sépticas.
Contrariamente ao que acontece com as linhas de água superficiais, as águas subterrâneas, quando contaminadas não conseguem auto-depurar-se (capacidade de recuperar rapidamente de descargas de matéria orgânica oxidável) de resíduos desagradáveis. A razão para isto acontecer deve-se ao facto de a água subterrânea ter um movimento muito lento, ter populações muito menores de bactérias decompositoras e ser fria, o que abranda a velocidade das reacções químicas de degradação de resíduos.
Os riscos para a saúde humana deste tipo de poluição são acrescidos devido ao facto da água subterrânea constituir a principal fonte de água para consumo humano directo.
A gestão correcta das águas subterrâneas é fundamental para o Homem por isso, a ocupação do solo deve ter em conta uma eficaz política de ordenamento de território, uma vez que uma ocupação abusiva pode ter graves consequências para as águas subterrâneas e consequentemente para o Homem.
Fotos gentilmente cedidas por: Riachho
No passado dia 9 de Abril, devido à elevada pluviosidade que se fez sentir,
a água das chuvas transpôs as barreiras arquitectónicas existentes para a conduzir e espalhou-se por todo o espaço exterior da nossa escola. A água era tanta que cobriu as escadas de acesso ao bloco B, proporcionando um efeito mais vulgar nos rios ou ribeiros do que nas nossas escadas. O acesso por estas ficou impedido durante algum tempo.
O facto de a pluviosidade ser abundante num curto espaço de tempo não traz, ao contrário do que o saber empírico possa afirmar, benefícios para a qualidade do solo. Com as chuvas abundantes, o solo não consegue absorver tanta quantidade de água num espaço de tempo tão curto, o que vai fazer com que a água escorra pelos solos lavando-os das suas partículas superficiais e provocando a lixiviação dos solos, tornando-os mais estéreis.
Um exemplo objectivo deste fenómeno é o facto dos solos que foram sujeitos a incêndios e depois submetidos a intensa pluviosidade, apresentarem uma vegetação escassa ou mesmo ausência dela. Este aspecto deve-se ao facto de depois do incêndio o solo ficar exposto e como tal ficar muito vulnerável. As cinzas que o cobrem e o facto de a manta morta e a cobertura vegetal terem sido destruídas contribui de forma decisiva para o efeito demolidor que a pluviosidade tem nestes espaços. Obviamente que se a pluviosidade for abundante pode arrastar uma grande camada superficial que contem as sementes, reduzindo-lhe assim a oportunidade de se refazer.
Tanto os incêndios como a desflorestação provocam ausência de vegetação no solo, ficando assim a sua capacidade de estabilização reduzida, pois é com a ajuda destas raízes que se cria um efeito de reforço do solo, principalmente nas zonas de vertente. Nestas zonas a ausência de vegetação é muito grave pois pode provocar movimentos em massa tão violentos, que arrastam tudo o que encontram à sua frente.
Nos espaços urbanos, verifica-se com mais facilidade a exuberância de algumas cheias porque o solo nestes espaços é mais impermeável devido á existência de estruturas criadas pelo homem, tal como estradas e calçadas, que normalmente são constituídas por materiais com reduzida ou nula permeabilidade. A água das chuvas irá assim percorrer com mais abundância as ruas com maior declive, indo parar aos rios ou noutra perspectiva agravada, provocar inundações das ruas e das habitações situadas em zonas ribeirinhas ou muito baixas, com todos os danos que isso possa implicar.
Esta impermeabilidade afecta também os recursos hídricos subterrâneos. Uma vez que a água superficial não se vai infiltrar no solo, também não irá aumentar o volume dos lençóis freáticos e como consequência, irão sofrer uma morte lenta devido à redução gradual da reposição da água explorada pelo homem, levando em alguns casos ao aumento da escassez de água nas épocas do ano em que as temperaturas são mais elevadas.
Infelizmente o homem não tem meios capazes de controlar esta força da Natureza e impedir assim algumas consequências destas chuvas; tal como inundações das habitações; a esterilidade do solo ou até mesmo a seca em algumas regiões. Contudo temos de ter em atenção que estes exageros por parte das forças da natureza têm vindo a aumentar nos últimos anos, consequência da negligência do homem, pois ele tem contribuído em muito para a degradação do equilíbrio ambiental, mostrando que a expressão “cada um colhe aquilo que semeia” se aplica neste contexto.
o facto de o decantador primário ser mais alto que os outros decantadores o que faz com que haja mais gastos, pois necessita de uma estação elevatória.
Rede hidrográfica é o nome que se dá ao conjunto formado pelo rio principal, e por todos os seus afluentes e subafluentes.
No nosso concelho existem três rios principais: Vouga, Sul e Trouço. A sua trajectória está representada no mapa (em cima).
O rio Vouga entra no nosso concelho na freguesia de Rio de Mel, passando para o concelho de Oliveira de Frades na freguesia de Valadares.
O rio Sul, nasce na freguesia de Sul, juntando-se ao rio Vouga em S. Pedro do Sul, mais concretamente na Ponte.
O rio Trouço tem o percurso mais curto no concelho e junta-se ao rio Vouga em S. Pedro do Sul.
Estes três rios principais possuem uma vasta rede de afluentes como o Rio Varoso ou a Ribeira da Ladeira (Santa Cruz da Trapa), rio de Águas Frias (entre Sul e Vila Maior), Ribeira de Pinho, entre outros.
Também, no limiar do nosso concelho, S. Martinho das Moitas, passa o Rio Paiva, que apesar de não ser afluente dos nossos rios principais é, outra linha de água importante neste local.
O blogue Herbário durante 2008 vai oferecer sementes de azevinhos a quem estiver interessado. Assim poderemos todos contribuir de forma simples para a preservação de plantas autóctones. Aos interessados pedimos que enviem uma mensagem para o nosso e-mail, adubinhos@hotmail.com, com a vossa morada. Participe, semeando azevinhos em vasos que depois poderá transplantar para o seu quintal! Informamos que as sementes são recolhidas de azevinhos de jardim e não pretendemos de forma alguma infringir ou desrespeitar a legislação que protege os azevinhos selvagens. Muito obrigado por colaborar, pensamos que estas pequenas iniciativas, juntas, farão a diferença no futuro!
No passado dia 14 de Janeiro, visitamos o departamento de planeamento e do ambiente da Câmara Municipal de S. Pedro do Sul, com o objectivo de esclarecer algumas dúvidas.
Começamos a nossa visita pelo departamento de planeamento, onde nos foram esclarecidos vários pontos em relação ao PDM (Planos Directores Municipais), entre os quais a construção de novas vias e novos edifícios, tendo em conta o impacto ambiental, o relevo, os recursos naturais e o desenvolvimento sustentado da vila.
Apercebemo-nos que as tarefas idealizadas para renovar e inovar a nossa vila são boas, no entanto, muitas vezes não existem condições económicas ou há discórdias entre os projectos da Câmara e os interesses dos munícipes.
Quando passamos ao departamento ambiental, ficamos logo desapontados ao sabermos que não existiam métodos para gerir os recursos hídricos, havendo “descargas de emergência” para os rios. Estas descargas devem-se sobretudo à não existência de uma estação de tratamento de águas no concelho.
Em relação à falta de saneamento foi-nos dito que apenas 40% do concelho tem esse “privilégio”. Assim, concluímos que mais de metade da população ainda não tem estas condições, estando prevista a implementação de saneamento básico em todo o concelho apenas para 2013.
No final da nossa visita, através das informações que nos foram cedidas concluímos que apesar de a água no nosso concelho ser um recurso abundante e essencial, infelizmente não é considerado como tal pois pelo que conseguimos apurar não é englobado nos futuros planos de desenvolvimento do concelho como potencial fonte de sustentabilidade.
A mandatária, para os recursos mais desfavorecidos, assegura que os nossos rios nem estão muito poluídos. Ali existem apenas alguns pneus encalhados nas margens, pequenos esgotos domésticos a serem desaguados, alguns plásticos que ninguém sabe de onde vieram e uma ligeira espuma branca, que fica sempre a condizer com as águas sombrias.
Neste mundo de faz de conta, vamos também imaginar …
Dizem que os rios estão a ser bastante ameaçados - em risco de morrer. E se o nosso rio Vouga e afluentes morressem mesmo, a quem iríamos pedir responsabilidades?! -Á câmara, á industria, á população? - Ninguém sabe! A fim de apurar alguns factos, alguém teve a infeliz ideia de autopsiar o rio... o resultado não podia ser mais incoerente.
Como estamos em Portugal, e o que o nosso povo gosta é de ver questões polémicas serem discutidas, (mas não resolvidas porque devem ser discutidas novamente) foram solicitados para desvendar este crime, os nossos comentadores habituais: o criminologista, Xico Mata Flores, e o médico legista Pintassilgo da Costa. Este, depois de muita filosofia sem nexo, não aponta uma causa para tal desfecho, enquanto que, o nosso comentador habitual, Xico Mata Flores, após várias críticas estúpidas, pede a intervenção de um ambientalista, que afirma ter dados suficientes para demonstrar que o rio não terá sido vítima de um homicídio, mas sim de uma negligência grosseira, contra a nossa própria espécie, e contra todo o ecossistema.
A conclusão apresentada não podia ser diferente. O ser humano é o presumível culpado pelo homicídio do rio Vouga. A pena imposta pela Mãe Terra não vai ser nada leve, antes pelo contrário, esta, irá ser bastante pesada, pelo facto deste recurso agora escasso, não mais poder ser livremente aproveitado.
A nossa única hipótese é pedir recurso, ou seja, tentar atenuar a pena. Para isso devemos exigir, a todos sem excepção, o respeito pela natureza e a manutenção de um rio limpo e saudável. Não tenhamos ilusões, já que os únicos responsáveis por tudo isto, e no futuro as próximas vítimas, iremos ser todos nós.
Esta ideia pode ser no mínimo irónica ou absurda, mas não tanto assim, já que alguém tem que ser responsabilizado pela destruição deste recurso natural, que é bastante importante na nossa região. Não apenas a nível de saúde pública, mas também a nível turístico e económico. Ainda estamos a tempo de fazer alguma coisa.
No meio de tudo isto, é triste verificar que os pescadores que tanto apreciam a natureza, andem a dar banho á minhoca, uma vez que agora, existem tantos peixes no rio como banhistas no Inverno.
Imagem: fishing on Penobscot, Steven Mulak
No passado dia 6 de Novembro e no âmbito de um trabalho que pretendemos realizar, partimos à aventura por três dos rios que percorrem a nossa região – Vouga, Sul e Trouço. A ideia inicial era fazer uma recolha fotográfica, bem como inteirarmo-nos no local, das condições apresentadas por aqueles cursos de água.
O rio Trouço, é dos três o que aparenta melhor saúde, não apresentando grande turvação nem a mesma quantidade de resíduos provenientes da actividade humana.
O Sul apresenta uma pequena turvação, embora não sendo ainda demasiado pronunciada (menor que a do Vouga); esta situação pode agravar-se se não forem tomadas medidas para preservar e proteger as suas águas.
Vamos preservar a água!
In jornal escolar “Pssst!!!”
O Plano nacional de barragens com elevado potencial eléctrico (PNBEPH) engloba a construção de 10 barragens em todo o país, sendo uma delas em Pinhosão, freguesia de Pinho, concelho de S. Pedro do Sul.
O investimento neste plano é de 1.140 milhões de euros, pretendendo-se aumentar a capacidade hídrica instalada no país em mais 1.100MW.
Este plano tem por objectivo alcançar uma potência hídrica de 7 mil MW, aproveitando 67% do potencial hídrico do país.
A futura barragem de Pinhosão será de média dimensão, com um investimento de cerca de 109 milhões de euros e 77 mega watts (MW) de potência instalada. O rendimento energético anual desta será de 106 GWh.
Com esta construção o rio Vouga passará a possuir duas barragens ao longo da sua extensão, uma em Pinhosão e outra em Ribeiradio (concelho de Oliveira de Frades).
Baseado em "Noticias de Lafões" (11/10/2007)
( Fonte nas Termas de S. Pedro do Sul )
A água mineral natural das Termas de São Pedro do Sul apresenta-se francamente mineralizada (356 mg/l), com reacção muito alcalina (8,35 < pH < 9,00) e macia. Em termos iónicos designa-se por bicarbonatada sódica, carbonatada, fluoretada, sulfídratada sódica e fortemente silicatada.
* mineralização total – 303.4;
* sulfuração total - 22.8;
* Alcalinidade total – 23;
* Dureza - 0.8.
A exploração é feita em nascente artesiana “nascente termal” com um caudal de 10 L/s que emerge á superfície à temperatura de 68.7ºC com o pH de 8.89 a 18ºC.
A água mineral natural provém de um aquífero muito profundo, brotando naturalmente do interior da terra com elevada estabilidade físico-química e pureza biológica (total ausência de germes nocivos e patogénicos).
Nas Termas de São Pedro do Sul são conhecidas desde a antiguidade seis nascentes de água termal. Actualmente, os balneários podem ser abastecidos pela Nascente Tradicional (NT) e pelo Furo AC1 (Captação de
Mas como a água termal é captada naturalmente quente, é preciso arrefece-la para poder ser aplicada nos tratamentos a cerca de 37ºC
A energia resultante deste arrefecimento, por um processo de permuta, é usada para fornecer a vários consumidores na zona das Termas. Actualmente esta energia é utilizada para aquecer o ambiente de algumas unidades hoteleiras e ainda os Balneários, bem como as águas sanitárias daquelas unidades.
Existe vários processos na ETAR para tratar os efluentes que passam primeiramente pela gradagem, o desengorduramento, o desarenamento; seguido de um tratamento biológico de gorduras; de uma decantação lamelar e uma nitrificação/desnitrificação. A ETAR recebe os efluentes por intermédio de quatro contentores. Existe uma câmara de mistura onde se faz a junção das águas brutas que serão posteriormente dirigidas para um conjunto de grades com um sistema de limpeza automático. É graças a um transportador-compactador que os resíduos são extraídos e enviados para um contentor de armazenamento.
Þ Pré-tratamento constituído por gradagem, desengorduramento e desarenamento:
A gradagem vai eliminar os resíduos, de modo a proteger a decantação lamelar situada a jusante. A medição do caudal é feita num canal Parshall através de ma sonda ultrasonica. Depois da gradagem, as aguas passam pelo desarenamento/desengordurante que se realizem juntos equipados com turbinas de difusão de ar e uma ponta raspadora e extractora de areias. Depois de realizar uma flutuação das matérias oleosas, há uma recolha automatizadas areias e das gorduras.
Þ Tratamento Biológico de Gorduras:
Þ Decantação lamelar (Tratamento Primário):
Os efluentes resultantes do pré-tratamento são submetidos a uma decantação primária em duas unidades rectangulares, as lamas são raspadas do fundo e extraídas por bombagem pode haver uma adição de químicos.
Þ Nitrificação/desnitrificação em baixo carga (Tratamento Secundário):
A degradação da matéria orgânica, assim como os nutrientes (azoto e fósforo), tem lugar nos tanques biológicos. Esses tanques são constituídos por duas zonas diferenciadas. A zona anóxica onde ocorre a desnitrificaçao e na zona aeróbia ocorre a nitrificaçao. A água é separada da biomassa nos decantadores, para clarificar a água e poder reutilizar a matéria viva para realimentar os tanques biológicos e para garantir que a massa de lamas corresponda à carga massica de funcionamento.
Þ Desinfecção (Tratamento Terciário):
As águas subterrâneas são um recurso natural indispensável para a vida e para a integridade dos ecossistemas, representando mais de 95% das reservas de água doce exploráveis do globo terrestre.
As águas subterrâneas resultam da infiltração da água proveniente da precipitação e dos rios, formando os lençóis freáticos.
Para a captação das águas subterrâneas, utilizadas normalmente para a rega de pequenos terrenos ou consumo doméstico, recorre-se a diversas estruturas como poços e furos artesianos.
A água subterrânea, que possa ser utilizada para consumo doméstico, é cada vez mais escassa á medida que a população, a indústria e a agricultura se expandem.
Ao contrário dos rios e dos lagos, estas reservas uma vez contaminadas, o seu estado é quase irreversível, pois a água subterrânea não recebe oxigénio atmosférico e a sua capacidade de auto purificação é muito baixa.
A poluição das águas subterrâneas na nossa região deve-se essencialmente ao uso intensivo de adubos e pesticidas em actividades agrícolas, à deposição de resíduos industriais sólidos e líquidos, deposição de lixos urbanos e aterros, deposição de dejectos de animais resultantes da actividade agropecuária e construção incorrecta de fossas sépticas.
A construção incorrecta de fossas sépticas deve-se muitas vezes á falta de saneamento básico nas localidades rurais.
A construção de saneamento necessita de um elevado investimento em obras e constantes melhoramentos, o que faz com que muitas vezes este tipo de estruturas seja inexistente ou pouco eficaz.
A falta de saneamento nos meios rurais leva à construção de fossas sépticas feitas no local, o que aumenta o risco de contaminação das águas subterrâneas.
Uma alternativa para evitar este tipo de contaminação é o uso de fossas sépticas pré-fabricadas, na medida em que são uma mais valia no combate a doenças e contaminação da água, pois evitam o lançamento de dejectos humanos directamente em rios, lagos ou mesmo na superfície do solo.
Em suma, a captação de água subterrânea para aumentar o fornecimento de água deveria ser evitada a todo o custo – a menos que se garanta que o lençol freático de onde se tira a água seja reabastecido. Como a água subterrânea se mantém fora do alcance das nossas vistas, pode-se tornar contaminada gradualmente, sem despertar a nossa atenção, sendo muitas vezes tarde de mais para reverter o dano causado pela poluição.
Assim, a única abordagem racional é evitar a contaminação.
Escola Secundária de S. Pedro do Sul
Câmara Municipal de S. Pedro do Sul
Associação de Desenvolvimento Rural de Lafões
Centro de Formação Contínua de Lafões
Os Nossos Colegas